21.8.10

APELO

Sintam-se à vontade para comentar. Também partilhando as vossas histórias. 

Será certamente um prazer lê-las.

Pelos

Eu gosto de homens com alguns pelos. No peito. Nas pernas. Nos sítios certos. E não gosto nada de homens que se rapam e muito menos daqueles que se rapam todos.

Uma certa vez, também no estrangeiro, e em tempos de menos fartura, estive com um gajo completamente rapado dos pés à cabeça. Foi estranho e não quer repetir.

Mais um amigo

Depois do primeiro e de algum tempo à míngua, conheci um outro rapaz. Da mesma idade que eu, mas sempre um pouco mais desenvolvido.
Durante muito tempo não nos tocámos e começámos tudo de uma maneira muito subtil. Falando um com o outro, mostrando partes dos nossos corpos.
Ele mais peludo que eu, mais desenvolvido. E eu a admirar aquilo. 

Com o tempo chegámos a fazer umas coisas. Até que, já adultos, chegámos a foder mais que uma vez. Acho que ainda hoje em dia temos uma certa coisa entre nós. 

A última vez que fodemos, queria papar-me o cú. Mas com aquele caralho grande que ele tem, isso seria impossível. 
Também não me deixou papá-lo.

17.8.10

Novas experiências

Um dia fui para minha casa com um gajo. Ele queria que mijasse para cima dele. Mas isso não aconteceu.
Gosto de novas experiências, mas há certas coisas que não curto.

Atei-o, bati-lhe levemente.

Lembro-me dele estar no quarto, na cadeia, sem nada em volta. Atado, de pau feito e eu a meter-lhe o meu caralho na boca. De volta dele.
Ele acabou de quatro no chão a levar comigo. E a gemer de prazer.

16.8.10

Dupla

Andei uma altura em que queria foder a 3. E nada mais fácil...U m amigo trouxe um outro amigo. Era passivo e nós os dois activos.
Estávamos em minha casa. O meu amigo pôs-se no chão e o passivo sentou-me no caralho dele. Eu fui por trás e fodi-o também. Foi uma cena intensa, com ele a levar com os dois.

Foi uma cena fácil. E que deu um prazer enorme.

15.8.10

Aguenta, não chora

Um dia, fui para a cama com um sueco que tinha conhecido pela internet. Eu estava tão entretido em fodê-lo que às tantas ele só me disse é melhor parares, senão amanhã não me sento.

Foder também tem os seus momentos divertidos.

Ímpetos

A dada altura da minha vida, quis entrar numa orgia. Conheci um gajo pela net que conhecia people e acabei num apartamento em Lisboa cheio de gajos.
Estávamos todos sem saber bem o que fazer, ao início. Mas depressa nos despimos e fomos todos para um quarto. Um espectáculo de luxúria, de caralhos e gajos giros.

Claro que uns se entendiam melhor que outros, mas ninguém tinha que fazer fosse o que fosse com quem não quisesse. Mas só ver aquilo era já bom. Afinal, todos temos alma de voyeur. Todos gostamos de ver os outros foder.

Estava um gajo, no chão, de quatro. Loiro. 
Estava ali preparado para receber o caralho de quem por ali andasse. E assim foi.

Mais uma história vivida.

A praia

Muitos de nos já foram à famigerada 19. Podem até estar nús. Ou não. Sózinhos. Ou acompanhados. E até podem só apanhar banhos de sol. Ou dar um mergulho.

Pessoalmente, acho idiota aquele pessoal que diaboliza a 19. Como se fossem uma noviças castas e puras. Basicamente, a essa gente, digo: não querem ir, não vão. Vão-se foder, caralho! Eu fui, vou e irei e o problema é meu.

Toda a gente também sabe que aquela mata tem muitas histórias para contar. E eu também. Dessa mesma mata.
A primeira vez que por lá passei consegui convencer um gajo a deixar-me vir-me na sua boca. E assim foi.
Eu adoro a sensação de ejacular na boca alheia... Mas o contrário... É melhor não.

Vim-me na boca dele e bazei. Sem lhe pedir desculpas. Que tenho histórias, mas não sou um matarroano qualquer.

Até com público

Estava no estrangeiro e fui encontrar-me com um gajo com quem mantinha contacto há já algum tempo. Nesses contactos, nem de sexo falávamos. Era tudo coisas mais triviais.

Encontrámo-nos um café e ele sugeriu que fossemos para uma sauna gay ali perto... E eu aceitei.
A sauna tinha vários andares. Não tinha quartos individuais gartuitos, pelo que acabámos embrulhados num recanto. Mesmo sem lhe papar o cú, foi uma excelente foda, com muito sexo oral., muito beijo. E com outros homens a olhar-nos e a tocarem os nossos corpos enrolados. Viemo-nos ali em frente a toda a gente.

Nunca mais falámos desde esse dia. Mas o que importa mesmo é esta óptima recordação.

O primeiro

Não me lembro de quando comecei a foder. Desde puto que brincava com um amigo meu, ligeiramente mais novo. E era onde calhava: em minha casa, no quarto dele, na rua. Acho que aproveitavamos qualquer oportunidade para mamarmos um no outro. Para lamber o cú um ao outro. Para penetrarmos o cú ao outro.

Lembro-me do meu primeiro orgasmo. E foi com ele. Devia eu ter uns 12 anos, quando estava de joelhos, de calças para baixo, e o gajo a apalpar-me os tomates. Já tinha pelos ali. E quando me vim, foi a melhor sensação que sentira até então. 
Não sabia o que era. Não sabíamos o que era. Mas a verdade é que fiquei todo molhado e fizemos uma grande desoberta nesse dia.


As brincadeiras com ele duraram anos, até à adolescência. Vi-o crescer, expôr-se a mim, mudar a voz, ganhar pelos. Tal como me aconteceu a mim.
Devia eu ter uns 15 anos quando nos tocámos pela última vez. O que foi uma pena. Tentei tudo e mais alguma coisa para que ele regressasse às nossas brincadeiras.
Na altura, não era tão fácil conhecer pessoal para alinhar nestas cenas...

Não sentia amor por ele, nem nada do género. Mas foi uma pena.